sexta-feira, setembro 30, 2005

O E-MAIL DO ANO

Galvao cade vc????????????????????????????????????
ontem te procuramos por tudo....todos os parques possives que vc poderia estar tirando foto, todas as esquinas que vc tb poderia estar tirando fotos..... tudo!!!!
aonde vc se meteu "homen"???
beijos da neguinha que te amaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Sentirei saudade desses dias desregrados.

sexta-feira, setembro 16, 2005

SEM EXAGEROS

Não me recordo de uma semana ininterrupta de tempo cinzento. Não estive na cidade ao longo da semana passada, mas desde de sexta a tarde, quando retornei, o clima ruim simplesmente não deu a MENOR trégua. A chuva chegou a parar em determinados instantes, o frio até que não está mais tão forte, porém, não vejo o sol há mais de uma semana. Nem um raio, nem um minimo lampejo dele. Como disse lá no ínicio, não me lembro disso ter ocorrido anteriormente, não por um tempo tão prolongado.

quinta-feira, setembro 15, 2005

EM FRENTE

Obrigado vida, por me permitir o privilégio do otimismo.

Vem daqui a linda frase.

domingo, setembro 11, 2005

HORROR

Por engano, o e-mail abaixo chegou até min. Depois de realizar a sua leitura, fiquei de alguma forma horrorizado.

Oi carlinha, é o luiz da Farmácia (faculdade), nos falamos, esta semana? É, isso mesmo, bom, te achei lá no Yourkut J e te adicionei também. Antes de mais nada, queria te dizer que foi muito bom te reencontrar novamente, e ver que vc está muito bem. Nem falei com a Pati, que tinha te encontrado,comentei com a fernanda, que pretendo te apresentar, que é amiguíssima da Pati. Então acho que por enquanto é isso. Pode responder para o meu e-mail. Liscano@vortex.ufrgs.br Um grande beijo.

CLIMA

Aqui ao lado, por volta das 6 da tarde, haviam dois carros da brigada e uma ambulancia. Os policiais entraram num prédio, e o cidadão que dirigia a ambulância permaneceu ali por baixo, no aguardo. Penso que deva ter ocorrido algum tipo de merda, e em seguida vislumbro o QUÃO PROPÍCIO é um dia como o de hoje para a infeliz classe dos suicidas. Dificilmente encontrariam um dia que reunisse num só instante tantas características fúnebres.
A rua sem ninguém, os pingos d’água vindo enviazados do céu, e o vento forte e gélido colidindo contra o corpo. Prefiro não ir conferir, mas esse deve ser o retrato desse exato instante ali fora.