quinta-feira, outubro 20, 2005

UH, FERNANDÃO

Quando tudo parecia se encaminhar para o empate, eis que veio o 48° minuto do segundo tempo. E com ele uma cobrança de falta quase na linha lateral. Ceará cobrou até Rafael Sobis, que desviou de cabeça. A bola passou pela linha de zagueiros do Boca e sobrou para Fernandão chutar livre: 1 a 0. Gol, gol, gol! E uma festa inesquecível entre jogadores e torcedores no Beira-Rio.
Fonte.

Um dos melhores programas de 2005: assistir aos jogos do colorado. Ontem, no barzinho de sempre, uma explosão incomum quando do momento relatado acima. Sábado tem mais.

terça-feira, outubro 11, 2005

YOU GOT A NEW LEVEL

Olá. Voltei.
Foram alguns dias recluso, imerso, submerso. Era uma espécie de desejo do passado, intimo e elevado a vigésima quinta


A palavra que falta ali em cima é potência e esse parágrafo não acabaria ali. Não imagino o que e como seria o prosseguimento dele, mas seguramente ele ali não acabaria, tão pouco seria postado aqui. A forma que o texto teve seu desfecho incompleto, um desejo de que as frases acima, por algum motivo, não sejam perdidas e tudo que foi envolto na data de hoje, tornam-na num dos mais inesquecíveis dias de minha vida.
Posso me enganar, mas dessa vez, enfim, caiu a ficha.

quinta-feira, outubro 06, 2005

REFERENDO SUCKS*

Depois de ler o trecho que segue abaixo, publicado na revista Veja, e extraído desse site, decidi que irei anular a porcaria do voto. Acaba de me ocorrer o fato de que eu definitivamente não sei se isso é possível. Enfim, seja lá o que for escolhido, seguramente, NADA mudará.

O país produz em torno de 200.000 armas por ano e exporta 70% delas, sobretudo para os Estados Unidos e para a Indonésia. Uma parte é vendida aqui diretamente às Forças Armadas e à polícia. Chegam às lojas em torno de 20.000 armas. A maioria é adquirida por empresas de segurança e 3.000 são compradas por pessoas comuns para uso particular. Os defensores da proibição do comércio legal desses artefatos argumentam que as armas acabam nas mãos de bandidos, roubadas em assaltos a residências ou nas ruas. Em vista das pesadas restrições que cercam a venda de armas no Brasil, todo o mastodôntico referendo foi criado, em última análise, para decidir sobre um reles arsenal de 3.000 revólveres e armas de caça vendidos por ano.
[...]
O governo federal gasta, por ano, 170 milhões de reais com segurança pública. Isso é menos do que os 270 milhões de reais que serão gastos com o referendo. Com esse dinheiro seria possível comprar 10 500 viaturas e 385 000 coletes à prova de bala para a polícia.


* Copyright: Cley.