quarta-feira, junho 21, 2006

MEU DOMINGO NO CINEMA


Bonecas Russas é um belo filme; simpático, leve e com a menininha da direita, Kelly Reilly, dona duma ruivisse exuberante.

SOCCER

Uma experiência, agora no ramo esportivo. Visite-o.

quarta-feira, junho 14, 2006

ÉL GORDITO

Fue una decepcionante sucesión de enes y de os: no corrió, no inquietó, no transpiró, no jugó, no gambeteó, no deslumbró. No apareció, en otras palabras.

Via Clarin. E o pior é que Parreira, tendo um momento Abel Braga, já escalou o homem para domingo. Estou cada vez mais convencido que treinador é tudo igual.

terça-feira, junho 13, 2006

CONSTATAÇÕES DO MUNDIAL

Armando Nogueira e Zagallo, os dois, caminhando a passos largos rumo a senilidade.

segunda-feira, junho 12, 2006

IMPRESSÕES

O vinho e a cerveja em demasia me proporcionaram sensações de mal-estar até perto das 4 da tarde, tanto sábado como domingo. Ainda assim, seguramente, não posso reclamar de nada nesse chuvoso final de semana. Desde as derrotas para os fiéis participantes da jogatinas de Pro-Evolution Soccer, passando pela apresentação da banda de outros fabulosos comparsas, até o despertador do telefone da minha menina tocando às 7h da gélida manhã de domingo.

E a copa? Vi a Alemanha/Itália/Inglaterra/Holanda/Argentina/Portugal ganharem de seus adversários com as calças na mão, com dificuldades, muitas dificuldades. Portanto, amanhã será a derradeira oportunidade de ver se alguém se credencia a assumir o posto de candidato ao título, e esse alguém ou pode ser a França ou pode ser o Brasil. Sabe-se que a Espanha é que não será. E sinceramente, sinceramente mesmo, o meu Inter batia qualquer um desses clubes que até agora entraram em campo. Não acredita? Eu sim. Ah, o meu Inter, não o do Abel.

Agora vou ali fazer um vinte um pra linda morena que suporta o rapaz aqui já faz um tempinho, por que hoje é dia 12 e nós não estamos juntos, mas não dá é nada.

quinta-feira, junho 08, 2006

MARCAS DA VIOLÊNCIA

Na superfície, uma ou outra coisa talvez varie um pouco, mas a verdade é que – por mais estranho que pareça – acho que somos a vida inteira a mesma pessoa.

Acabo de ler a frase acima nesse site. Em Marcas da Violência, filme que assisti anteontem, a mesma abordagem é feita, o mesmo assunto é tratado: somos a vida inteira a mesma pessoa, podemos quando muito, nos disfarçarmos, criarmos uma casca por sobre nós.
Sobre o filme, não consigo utilizar definição superior a palavra bom. Mas só. Definitivamente não encontrei nele os elementos tão mencionados e elogiados que os críticos encontraram. Não pertencerá a minha lista dos cinco melhores filmes do ano, seguramente.

segunda-feira, junho 05, 2006

POST QUE DEVERIA TER SIDO PUBLICADO ONTEM

Aproveitando esse domingo cinza e chuvoso, comentarei por tópicos :

Estou ouvindo nesse instante - tomando vinho, depois do jogo da seleção, prestes a confeccionar uns pãos de queijo yoki - um grupo chamado Phoenix, álbum "its never been like that". Muito bom, prestes a tornar-se um dos melhores albuns do ano. Falando nisso, tenho ouvido coisas mui buenas nos últimos dias: Snow Patrol - eyes open, Hernan Cattaneo - Renaissance Masters 2004 - CD1 e CD2, além de Kings of Convenience e o album solo de Tom Yorke, que ainda não foi definitivamente digerido, mas que dentro de poucos dias muito provavelmente virá a ser.

Aproveitando o ingresso da parte mais hostil do inverno, e querendo de uma vez por todas deixar de lado o FUMACÊ, adquiri vinhos a lot nesse domingo. No momento tomo um Tarapacá, no balaio trouxe dois Santa Ana 1 litro e um Carta Nueva, que experimentado foi no último domingo e as boas impressões que tive dele me fazem sugeri-lo a todos.

Amanhã tentarei retomar as corridas. Após, cansado e vindo de um reconfortador banho, lerei. É mais uma tentativa de retomar a LINHA. Desejo-me sorte.

A DETESTÁVEL ESCOLA DA VIDA

Quem não lê, no entanto, geralmente se sente superior a quem lê. Se sente mais prático, mais direto. “Me formei na escola da vida”. “Não tenho tempo para essas coisas. Trabalho muito. Quando pego um livro pra ler, sinto sono”. A sensação que tenho, quando vejo alguém que se sente orgulhoso de não ler, é a que eu teria se fosse convidado para jantar na casa de alguém e, de repente, o anfitrião me mostrasse todo orgulhoso o próprio pênis guardado numa caixinha. “Não tenho tempo pra essas coisas, então mandei remover. Quando tentava usar, pegava no sono”. Bom, só posso pensar- azar o seu. Grande parte do prazer da sua vida foi embora.

ASS em post das antigas.

quinta-feira, junho 01, 2006

POR DEMAIS ENGRAÇADO

Perdi o seu número de celular, tenho um bizarro na minha agenda e quando liguei pra sua casa alguém da sua família me passou um ainda mais absurdo.

A loirinha Natalie me fazendo rir cedo da manhã.