sábado, dezembro 31, 2011

VOLTEI

Ou ao menos, em 2012, após esse stand-by sem fim, pretendo voltar a
nesse espaço teclar.
Feliz ano novo a todos nós.

quarta-feira, junho 01, 2011

THE SPECIAL ONE

Cádiz 09 by Leandro Rizzi dos Santos
Cádiz 09, a photo by Leandro Rizzi dos Santos on Flickr.

Enquanto um texto sobre a maratona fatidica e também consagradora não surge, compartilho uma das minhas fotos prediletas. Ao que parece, por mais que eu tenha adiado, antes do término da semana, a tarefa de editar fotos e inseri-las devidamente no flickr estará concluída.

terça-feira, maio 17, 2011

MARATONA DE PORTO ALEGRE

Quase 2 anos depois, no próximo domingo irei percorrer os 42km de uma maratona. O regresso a prova mor do atletismo se dará em Porto Alegre e a possibilidade de conclusão ou não, o tempo que obterei, as possíveis dores durante a prova e as asseguradas dores no pós-prova, e absolutamente tudo o que a norteia são de uma incógnita apenas inferior a primeira vez em que corri essa distância.
Não imagino como o corpo responderá, após tanto tempo sem correr durante o período distante de casa e com apenas 3 meses de prática mais frequente. Às 3 ou 4 corridas por semana - costumeiramente indo mais ou menos vezes dependendo de variados fatores - proporcionou uma condição satisfatória para a conclusão da prova. É o que eu acredito, temendo muito estar em realidade equivocado.
Minha melhor marca pessoal foram as 3h41min no Uruguai e não cogito nada parecido com isso para agora, ainda que reconhecendo que qualquer marca inferior a 4h seria de um sucesso intenso.
Aguardemos pra ver.

quinta-feira, março 31, 2011

FELICIDADE

(...)sempre digo que a "felicidade" não é um lugar a que se chega; nem sequer é um "estado de espírito" que seja possível manter pela eternidade. É, tão somente, aquilo que existe quando não estamos a pensar no assunto.
O que significa que ela é temporária, intermitente e, na maioria das vezes, contingente. Não se procura; encontra-nos. Estar preparado e grato para esse encontro já é um milagre da existência. Exigir mais é, paradoxalmente, uma forma de nos condenarmos à infelicidade. 

Coutinho em meio a sua crônica na Folha fala admiravelmente sobre a felicidade.