quinta-feira, julho 28, 2005

A THOUSAND WAYS

Inaugurei meu sítio pessoal, onde será despejado todo material que eu julgar merecer, por algum motivo, ser exposto, ou ao menos ficar a salvo de qualquer virus que o meu pc possa vir a adquirir. Quanto ao nome, não imagino explicação melhor do que afirmar considera-lo bonito. Só isso.
É favor fazer uma visitinha, né?

CABOU-SE

Explicacione: Esse post deveria ter sido publicado no dia 01 de julho, porém, a queima da fonte do pc impossibilitou a sua publicação. Hoje, com uma fonte renovada, tenho novamente em mãos o texto abaixo, que havia sido salvo num arquivo de Word.

O 1º semestre de 2005 teve a despedida que ele merecia ontem a noite. Para não fugir do padrão que ele mesmo - refiro-me ao 1º semestre - estabeleceu, fatos e acontecimentos foram acontecendo (palmas para a redundância) de forma doente ao longo de TODA noite. Uma delícia, como todo o 1º semestre, excluidos devidos acontecimentos da minha querida cachola.
Não tenho dúvida de que haverá no futuro uma saudade graúda dessa primeira metade, tamanha foram a quantidade de fatos (bons e ruins, é necessário dizer) que se somaram de forma assombrosa até aqui. Não me recordo o autor da frase, dita ontem em meio a euforia do momento, mas há um pouco de verídico na afirmação de que ter chegado vivo ao término desse primeiro semestre, deve ser considerado algo muitíssimo positivo, levado-se em conta que a vida nunca havia sido levada de forma tão desregrada e atribulada nesses meus 22 anos.

Clap, clap, clap.

Banco cimentado
Aleatoriamente lembrei que o cara que era vigia da minha faculdade e que depois foi transferido pra Escola Técnica que é logo ali do lado onde tem um bar tem o sobrenome Das Trevas Montanha o que é algo absolutamente sensacional que me empilha nostalgia e demonstra sem aritmética ou por deus cientificismo que putaquemepariu a vida mata a pau.

--Bruno Galera.

segunda-feira, julho 11, 2005

ADEUS

Querem saber do que mais? O corte brutal do meu orçamento doméstico é, nas presentes condições, uma libertação. Vou mais é para Virginia Beach tomar banho de mar, ouvir as bandas, ver a queima de fogos e participar da alegria nacional deste país hospitaleiro e generoso. O Globo que se dane.

Olavo de Carvalho, mandando as favas o jornal das empresas Marinho. Resta ler o cidadão na Zero-Hora ou na internet mesmo.

UH

Muito provavelmente, esse final de semana que passou, será considerado o melhor do ano de 2005. Não sei se haverá um somatório de circunstâncias e divertimentos tão grandes que venham a tirar esse título dele. Acho que não, mas torço para que eu esteja equivocado.
Um resumo em tópicos de tudo que ocorreu, seria mais ou menos assim:
- waffles do niena;
- ceva + pirâmide de batatas fritas;
- banquete no habib’s;
- incursão na livraria cultura;
- incursão na Neo;
- som buenacho;
- drumbeira;
- nem sequer um minuto de sono;
- fotos pra lá de legais;
- sensações desagradáveis das 7h de domingo até mais ou menos umas 13h desse mesmo dia;
- mais deliciosa e divertida volta de porto alegre da HISTÓRIA.

Ao niena, natalie, cley e a nega, o meu muito obrigado.

sábado, julho 09, 2005

WAFFLES

Um aparelho de fazer waffle surge como a mais indispensável quinquilharia para o inverno que mal iniciou.
Estou em POA, na casa de Niena, um exímio cozinheiro, limpando os dentes após uma RODADA de waffles.

quinta-feira, julho 07, 2005

23

Dois dias após o Mestre, agora é a minha vez de chegar aos 23 anos.
Nesse dia é interessante realizar uma geral no que foi do último ano. Não falo de 2004, me refiro a minha idade de número 22.
Lamentavelmente, frustração é a primeira palavra que me vem em mente. Não sei (a principio acho que não) se haverá outro ano em minha vida onde tal palavra caiba de forma tão perfeita. Vislumbrando exatos um ano atrás, observo em min uma pessoa mais alegre e feliz. Ainda que seja feita a observação de que tais sentimentos sejam difíceis de serem mensurados, hoje sinto-me um ser mais amargo com relação a tudo. A dureza, os problemas, as lagrimas e as noites mal dormidas, menos mal que me tornaram (sem querer soar piegas, mas já soando) maior. Sim, acostumei-me não com noticias e fatos ruins, mas sim com o impacto provocado. Minha atual condição é retrato de uma idade passada as avessas.
Temo que meus 22 anos sejam futuramente vistos com uma maior amargura do que realmente possuíram, por isso, esses escritos teram um papel fundamental. Eles não permitiram que isso ocorra, pois inigualáveis momentos fizeram parte dos meus dias na idade que acabo de ultrapassar. Momentos que, se jogados sob uma balança, fariam-na chegar a um ponto de equilíbrio, uma espécie de meio-a-meio.
Mas enfim, que bom que assim foi. Pior seria se não houvesse nada para por em cima dela, aí daria-me por conta de que não estaria sequer vivendo. Hoje, tenho a obrigação de dizer o contrário.
Feliz aniversário.

terça-feira, julho 05, 2005

RELATOS DE UMA TERÇA-FEIRA CINZENTA

Meu penúltimo semestre acadêmico está chegando ao fim da mais gélida forma possível. A temperatura caiu de forma VERTIGINOSA, e o clima lá fora é de botar medo.
Amanhã, acompanhado por meu cumpadre russo, Antonow, encararei a BANCA DO MORAIS, último passo da já apoteótica OPERAÇÃO MORAIS, iniciada há uma semana e pouco atrás. Na tal banca, os (paupérrimos) conhecimentos adquiridos ao longo do semestre iram a prova. Desejem-me sorte, imagino que irei necessitar dela.
Hoje, aniversário do Mestre, pretendo dar uma violenta lida em Professor de Desejo, livrinho pego pela morena Silvia que eu tenho de terminar até sexta, sem escapatória.
Bom, e a apenas dois dias do MEU dia, sinto-me farto. Não vejo a hora de acabar de vez essa semana, pegar um onibuzinho na sexta pra porto alegre e só voltar de lá no inicio de segunda. Darei-me um belo presente de aniversário, ou ao menos assim espero.