Definitivamente não tenho sorte nos meses de janeiro e fevereiro. É uma sina. Um carma anual, que tem sido mais frequente ainda nos anos mais recentes.
Menos mal, que hoje é o último dia de fevereiro, menos mal que esse arremedo de mês possui apenas 28 dias, menos mal que a partir da meia noite será março.
Mas nem tudo é joio, quando o menino de La Plata, meu futuro anfitrião, escreve um e-mail com frases desse naipe:
Só falta me dizer que convenceu o Hanel, coisa que nenhum ser humano de meu conhecimento conseguiu, nesse caso teria um orgasmo.
Eu tou meio complicado com os tempos, mas da uma olhada em albergues ou onde tu quiser ficar, viadutos que estão em promoção aqui, ou mesmo no meio da praça junto aos teus amigos POBRES haha, quando achar alguma coisa que parece ser interessante me manda site telefone que eu agilizo...
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
HÁ EXATA UMA SEMANA EU VIA O SOL PELA ÚLTIMA VEZ
Assisto pela janela do escritório a cerração tomando as cachopas das arvóres e invadindo a cidade. Já é necessário acender a luz, pois a escuridão tomou conta e a chuva parece iminente. Faz uma semana que isso se repete, às vezes pior, às vezes horripilantemente pior.
Ontem decidi que a ordem a ser seguida até a iminente visita a capital argentina nos primeiros dias de março é afundar. Afundar para posterior e imediatamente emergir. Nenhum plano me parece tão alentador e reconfortante. Então assim será.
E os primeiros pingos já deram as caras.
Ontem decidi que a ordem a ser seguida até a iminente visita a capital argentina nos primeiros dias de março é afundar. Afundar para posterior e imediatamente emergir. Nenhum plano me parece tão alentador e reconfortante. Então assim será.
E os primeiros pingos já deram as caras.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
SÓ A LAMENTAR
Passado um carnaval que, pelos seus desdobramentos e especificamente pelo seu final, não será esquecido, inicia-se, de fato, o ano.
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
VOLTANDO AOS POUCOS
Depois de uns dias passados no litoral do RS e também no litoral de SC, ver o terreno lá de casa ser devidamente protegido por uma cerca e um portão, ter um surto de assar churrascos individuais dia sim dia não na menor churrasqueira que eu já vi, e que tratei de "pegar emprestado" do meu pai. Falando nisso, foi ele o personagem que me acompanhou ao longo da peregrinação ao Estado vizinho para salgar-se um pouco nas limpas águas da Gambôa e de Garopaba, a primeira; um paraíso de praia com tudo aquilo (ou melhor, sem nada daquilo) que tornam as praias do litoral gaúcho locais para se manter bem distante, a segunda; uma bélissima cidade, lamentavelmente tomada por uma quantia grande demais de pessoas, o que acaba por estragar com tudo. Passei ainda por Rainha Dél Mar, reduto dA Morena, e tive uma divertidíssima noite na última sexta, que resultou em gargalhadas mil ao lado de Jungles do Tevote.
Disso tudo, sobraram as lembranças e as muitas fotos tiradas. Finalizo o post com a promessa de logo inseri-las por aqui.
Disso tudo, sobraram as lembranças e as muitas fotos tiradas. Finalizo o post com a promessa de logo inseri-las por aqui.
A ARROGÂNCIA ALHEIA
Nunca entendi muito bem quem reclama da arrogância alheia. Nem a de Francis, nem a de Muhammad Ali, nem a de Nabokov ou de qualquer outro. Para quem tem uma dose saudável de arrogância, a arrogância alheia é pelo menos uma garantia de que essa pessoa não vai agarrar você pela lapela, chorando e gritando que não passa de um bosta, um bosta, está ouvindo?
Soares Silva.
Soares Silva.
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