sábado, março 28, 2009

CHAOS

Hora de juntar os cacos.

quarta-feira, março 25, 2009

KEEP ON TRYING

Novamente, acho que não me fiz entender. É o menor dos pecados: deveríamos nos ajoelhar em agradecimento à nossa cotidiana incapacidade de expressar com precisão o que queremos dizer, seja numa conversa, num texto ou numa fotografia. Pois é justamente essa inexatidão que nos move a continuar tentando, rumo a um novo ponto de desconforto, e a outro, e a um próximo, na mais ou menos longa sequência de fracassos que reconheceremos como a nossa vida – quando terminar.

Cuenca, aniquilando tudo.

terça-feira, março 24, 2009

DOS DIÁLOGOS NOSTÁLGICOS

Lucho says:
mesmo assim das arquibancadas ouvirás o grito do fanático numero um de sua pessoa.... "VAMOS LÁ LELE"

Leandro says:

sim, o grito que já ouvi uma vez. Em rock and rio, vc me excitando a ir lá dar uma bimba naquela bola
imensa de plástico

Lucho says:

AFFFFFF
belas recordacoes desse momentooooo
destruiu a diversao de variosss

Leandro says:

destrui a de vários e arruinei totalmente com a minha
por alguns segundos, até irmos até o chuveiro bizarro que havia lá

Lucho says:

sim sim era notável seu desconsolo pela perda da bola, mas logo logo continuou o vandalismo no meio da multidao

SÍNTESE DO SONGBIRD

FMC says:
não dá. já vou desinstalar
pesado, com skin própria tipo as bostas desses programas da apple
o aero do vista dá um banho nessas skins e nego ainda inventa isso pra deixar pesado

Leandro says:

to aqui com um ar de NOJO mexendo nele
contagem regressiva pra desinstalação

terça-feira, março 17, 2009

PROPÍCIO

“Meus pobres nervos! Está chovendo muito. Volto a ler Exupéry. Fiz 36 anos e nao aconteceu nada. Queria sentir uma mudança qualquer em mim. Uma ruga a mais, por exemplo. Uma coisa nova, bem que fosse de velhice.

Que Deus me dê tranqüilidade. Agora, quem me poderia tirar da depressão que estou sentindo? Que parente? Que amigo? E tenho a impressão de que seria fácil melhorar-me. Bastava que alguém me garantisse uma solidariedade incondicional – assim como um pai. Alguém que fosse mais forte do que eu”.

De Antonio Maria, daqui.