sexta-feira, janeiro 29, 2016

TENNIS

Teimo em considerar o tennis atividade habitual. Deveria praticar espaçadamente, duas ou três vezes ao mês, no máximo semanal. E joga-lo apenas sob condições ideais, se não de atmosfera, de quadra.
Só assim obtenho o prazer que ele proporciona de se pratica-lo. Contrária a atividade inniterrupta, longa e constante da corrida, o tennis deve ser utilizado para degustação descansada, apressada apenas em algum rally ou busca por bola de maior dificuldade.
Tudo isso só pra não deixar de mencionar que a tardinha, embaixo de razoável chuva sobre o saibro, joguei uma das minhas mais prazerosas (e de boa performance) partidas de tennis até hoje, ao lado do Velho Adversário de Sempre, perdi. Com muito deleite.

sexta-feira, janeiro 22, 2016

DESCOBERTA

Arrasado, ao descobrir que o litro de cerveja havia sido esquecido fora da geladeira desde a última vez que se serviu. Lutando contra a alta temperatura externa e a pobre condição do refrigerador, não poderia ter cometido esse erro. O aumento da temperatura da garrafa e a impossível obtenção da condição de resfriamento anterior despertavam-no a cólera.
[continua...]

sábado, janeiro 02, 2016

A MÚSICA NO 2015 QUE SE FOI E TAMBÉM UM DOS ACHADOS DO ANO

Meu ano foi pobre musicalmente. Não gostei o suficiente de albúm algum pra mencionar aqui. Nada comparado ao 2013 recheado, ao 2014 de War on Drugs e Future Islands. 2015 foi, no entanto, o ano do Mixcloud.
A dispensa de ficar a procura dos arquivos para se ouvir, a delícia de versão para mobiles e o endereço via browser, os uploads constantes, a biblioteca enorme, o streaming de qualidade e segue. O Mixcloud transformou o 2015 em um ano musical como eu não experimentava desde a década passada, proporcionou um ano de som eletrônico em especial, mas também de outros gêneros, com aquela fina qualidade encontrada em locais especiais. O Mixcloud é um desses.