quinta-feira, junho 08, 2006

MARCAS DA VIOLÊNCIA

Na superfície, uma ou outra coisa talvez varie um pouco, mas a verdade é que – por mais estranho que pareça – acho que somos a vida inteira a mesma pessoa.

Acabo de ler a frase acima nesse site. Em Marcas da Violência, filme que assisti anteontem, a mesma abordagem é feita, o mesmo assunto é tratado: somos a vida inteira a mesma pessoa, podemos quando muito, nos disfarçarmos, criarmos uma casca por sobre nós.
Sobre o filme, não consigo utilizar definição superior a palavra bom. Mas só. Definitivamente não encontrei nele os elementos tão mencionados e elogiados que os críticos encontraram. Não pertencerá a minha lista dos cinco melhores filmes do ano, seguramente.