E, assim, assoprando as velinhas, já agraciados com os presentes que mais desejamos durante toda a vida, vamos aquecendo os motores para chegarmos ao século de história, quando milhões participarão da festa, ainda que ausentes em presença física, ainda que mortos, e até mesmo os que nem nasceram.
Hoje à noite, naquele jantar de família ou no aquecimento para a noitada, ergam aos céus um copo, assim do nada, sem explicar. Muitos não entenderão, mas outros tantos repetirão o gesto, sabe-se lá onde.
Daqui. Mestre.
Ia escrever algo sobre a data, mas não se faz mais necessário. Brindarei, isso sim.