Um dia após regressar duma extensa jornada pelos Estados conhecidos pelas siglas GO e SC, com uma significativa parte do corpo tingida por um desagradável vermelho adquirido pós exposição incorreta e exagerada a ele, o Astro Rei, decidi que deveria por bem voltar a vida atlética, ao suor, a queima calórica, a endorfina, e a tudo o mais que a corrida proporciona.
Já noitinha com clima mais fresco, foi mais ou menos quando havia cumprido 40% do costumeiro trajeto de subidas e descidas de pouco mais de 7km que uma pequena coceira resolveu aparecer lobo abaixo da região toráxica, de ambos os lados se estendendo até quase o umbigo. Essa, até então, pequena coceira, demorou mais um ou dois quilometros pra cruelmente se manifestar por toda a região frontal do meu corpo, abaixo do pescoço e até a cintura, toda área onde a equivocada exposição ao sol havia deixado marcas, toda ela coçava. Com minhas duas mãos freneticamente tentava aplacar essa coceira terrível que só pode encontrar similar nos meus anos de vida, quando aos 19 anos de idade fui alvo duma tardia manifestação de varicela, a CATAPORA. Noite inteira sem conseguir dormir, devido a impossibilidade de deitar a cabeça no travesseiro. Metade do corpo tomado por bolhas e feridas da infecção.
A impossibilidade de não coçar, melhor, de DEIXAR DE COÇAR acrescido do fato de que o regresso da alergia se dava dentro de menos de 5 segundos após a pele ser intensamente friccionada, e ela, que se manifestou no km 3, tornou-se incontrolável no km 4 e fez com que eu cessasse a corrida numa atitude desesperada a uns 2km de distância de casa, seguiu por mais umas 2 horas, mostrando pequenos indícios de sua existência mesmo momentos antes de eu apagar no sono.
O misto de temperatura em ebulição, suor, pele queimada e toda a quimica restante ocasionada devido a corrida criou um monstro alérgico que mesmo um gelado banho de chuveiro não conseguia remediar.
O primeiro passo para o regresso a um melhor condicionamento físico não podia ter sido mais sofrido e difícil. Já passada uma semana, não tive coragem de correr novamente. Trauma que deve acabar entre amanhã ou depois.
Jesus Cristo, acreditem, que coceira, mas que coceira foi aquela!
Já noitinha com clima mais fresco, foi mais ou menos quando havia cumprido 40% do costumeiro trajeto de subidas e descidas de pouco mais de 7km que uma pequena coceira resolveu aparecer lobo abaixo da região toráxica, de ambos os lados se estendendo até quase o umbigo. Essa, até então, pequena coceira, demorou mais um ou dois quilometros pra cruelmente se manifestar por toda a região frontal do meu corpo, abaixo do pescoço e até a cintura, toda área onde a equivocada exposição ao sol havia deixado marcas, toda ela coçava. Com minhas duas mãos freneticamente tentava aplacar essa coceira terrível que só pode encontrar similar nos meus anos de vida, quando aos 19 anos de idade fui alvo duma tardia manifestação de varicela, a CATAPORA. Noite inteira sem conseguir dormir, devido a impossibilidade de deitar a cabeça no travesseiro. Metade do corpo tomado por bolhas e feridas da infecção.
A impossibilidade de não coçar, melhor, de DEIXAR DE COÇAR acrescido do fato de que o regresso da alergia se dava dentro de menos de 5 segundos após a pele ser intensamente friccionada, e ela, que se manifestou no km 3, tornou-se incontrolável no km 4 e fez com que eu cessasse a corrida numa atitude desesperada a uns 2km de distância de casa, seguiu por mais umas 2 horas, mostrando pequenos indícios de sua existência mesmo momentos antes de eu apagar no sono.
O misto de temperatura em ebulição, suor, pele queimada e toda a quimica restante ocasionada devido a corrida criou um monstro alérgico que mesmo um gelado banho de chuveiro não conseguia remediar.
O primeiro passo para o regresso a um melhor condicionamento físico não podia ter sido mais sofrido e difícil. Já passada uma semana, não tive coragem de correr novamente. Trauma que deve acabar entre amanhã ou depois.
Jesus Cristo, acreditem, que coceira, mas que coceira foi aquela!