Enquanto não ponho no ar o videozinho que fiz ao lado do meu comparsa Sam, e não ponho-os a par do que foi nossa aventura na chegada do Internacional a Porto Alegre na última terça, mando ver num control + c e control + v em inúmeros relatos bacanas retirados de blogs pra lá de vermelhos.
Quando o Fernandão saiu, o Índio quebrou o nariz e aquele Xavi começou a fazer misérias no ataque, decidi que não conseguiria ver o final da partida no meio daquela gente. Se o Barça fizesse um gol, a tristeza coletiva seria avassaladora, e eu não queria testemunhá-la.
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Foi suado, sofrido, com a gana de todo colorado que pisou nos Eucaliptos e depois no Gigante da Beira Rio ao longo desses 97 anos. De todos que algum sentiram calafrios simplesmente por vislumbrar a camisa vermelha.
E não há como questionar a supremacia sul-americana. Sem dinheiro, sem cotas de televisão, sem os melhores jogadores, mas com as jaquetas mais dignas de respeito no mundo do futebol.
Nessa temporada, o Inter completou sua história, chegou ao ponto máximo que um clube pode alcançar. E eu vivi para ver isso.
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