Estava disposto a não falar acerca do jogo, aí até comecei a elaborar um post que continha relatos da minha apreensão, da insatisfação de meu pai com a minha agonia desumana, da minha idéia fixa, anterior ao jogo, que Iarley seria o divisor de águas da partida, e que culminaria, lá adiante, no fim da rivalidade; nada que o time da Azenha tenha feito nos seus mais de cem anos, é similar ao que aconteceu na manhã do último 17 de dezembro. Mas aí, notei que não me encontro suficientemente disposto a escrever um texto longo, e que irremediavelmente eu não conseguiria digitar algo que prestasse. Ando pra lá de cansado, e estou me dedicando nesses últimos dias de 2006 a uma espécie de despedida dos habituais desregramentos que só me fodem.
Por isso, no post sobre a maior conquista que um clube do país já realizou em territórios estrangeiros, em cima do
dream-team do futebol desse ínicio de século, ficará só uma imagem. Essa aí de baixo, que se somará aquelas que emoldurei nas paredes de minha casa quando da conquista da América.
GA - BI - RÚ