terça-feira, julho 31, 2007

OUR LOVE TO ADMIRE

O título do post é o nome do novo albúm do Interpol, lançado a pouco mais de um mês.
Ouvi pela primeira vez dentro do carro em meio a pressa de chegar logo ao destino, e deve ser por isso que naquele instante não me despertou nenhuma boa impressão. Após algumas várias escutadas em meio a caminhadas casa/trabalho já posso emitir opinião contrária a minha primeira impressão.
Inferior, claro, ao mítico Turn on the bright lights. Tão bom quanto Antics. Grande banda.

Segue um link pra eles, cantando no Lettermann:
http://www.youtube.com/watch?v=dN9GaF-oUpg

quinta-feira, julho 26, 2007

SONINHA E A PETÊZADA

A vereadora de São Paulo, colunista da Folha e também comentarista da ESPN Brasil e por fim e muito, muito pior, parte integrante da canalha esquerdista sem fim que tomou conta do Brasil, faz a defesa do governo em imensos 9 posts. Tenta limpar a barra do Lula citando fatos que ela julga possuirem similaridades e que foram tratados de forma diferente pelo que ela deve chamar de "mídia má". O truque aquele, de insultar os outros do que você é. Constranjedor, lamentabilíssimo. Isso que a pouco mais de uma semana, a criatura dizia o quanto insignificantes haviam sido as vaias para Lula no Pan. E dê-lhe fazer a defesa do nosso farsante chefe de estado. Parece estar se especializando nisso.
Não assisto em ocasião alguma, e está cada vez mais claro de que nada, absolutamente nada proveniente da MTV é bom.

sexta-feira, julho 20, 2007

SEM TÍTULO

Na noite de quarta, muito bem acompanhado, fui ver o Pato jogar bola lá no campo da Padre Cacique. O jogo foi ruim, por mais que o resultado tenha sido extenso pró Inter, mas isso muito pouco importou. No meio da madrugada retornei e encontrei pouco mais de 5 automóveis ao longo de uma hora e meia de estrada.
Uma quarta-feira estranha pós desastre aéreo. Uma quarta-feira que deve ter sido estranha para todos.

terça-feira, julho 17, 2007

AGORA VOU TRATAR DE TERMINAR DE LER DETETIVES SELVAGENS

Fui ler o que disseram alguns blogs de literatura do Brasil acerca do livro aí ao lado, de Bernardo de Carvalho, que acabei a leitura ontem a noite,
Me surpreendi que tenham gostado. Não gostei. Nem um pouco.
O Sol se Põe em São Paulo fará com que eu não retorne a literatura nacional ao menos até se findar a enorme fila de autores estrangeiros que possuo para ler lá em casa. Os melhores trechos são especificamente aquelas que dizem respeito a parte introdutória da história que o escritor se destina a contar nas suas pouco mais de 160 páginas. O término - uma carta que pretende ser a solução final para a história, a peça-chave para o bom entendimento de tudo que se leu até ali - soa sim como uma solução barata, muítissimo mal concebida e dum artificialismo sem tamanho.
Que o autor possua boa escrita e faça uso de uma prosa indiscutivelmente refinada, não se discute, mas essas qualidades não impediram a minha irritação após virar a última página. Irritação que eu tive de aplacar saindo de casa para correr, pela primeira vez desde a maratona, quando já se passavam das 11 da noite. Mas isso fica para outro post.

segunda-feira, julho 16, 2007

NÃO POSSO DEIXAR DE COMENTAR

O crème de la crème do ano. Assim foi o final de semana que teve fim ali pela 01h30min dessa madrugada, hora em que, de estomago semi-cheio duma exuberantissíssima pizza de atum regada a muito azeite de oliva, resolvi me entregar ao sono.
Haverá dificuldade em conciliar tamanhos prazeres como os que se prolongaram desde a noite de sexta-feira e foram sábado e domingo a dentro.

EI, LULA, VAI TOMÁ NO CU

Caso se lote o estádio com os clientes do BNDES (ainda que não haja tantos assim, é verdade...), Lula será aplaudido. Caso se lote o estádio com os clientes do Bolsa Família, Lula será aplaudido. O Maracanã assume a alma de quem o ocupa. Caso você lote o Maracanã com indivíduos donos de seu nariz, Lula será, como foi, vaiado.

Daqui.

terça-feira, julho 10, 2007

BILL WATTERSON

There is not enough time to do all the nothing we want to do.

segunda-feira, julho 09, 2007

07/07/07 - II

Como permaneci boa parte do chuvoso, cinzento, modorrento e úmido domingo embaixo das cobertas, me concedendo horas de sono necessárissimas ao bom andamento do resto da semana, fiquei na madrugada desse domingo pra segunda até quase 3 e meia da manhã bem no meio da paisagem da foto abaixo, que me vi obrigado a tirar para que o momento fosse eternizado:


Chimarrão, bolacha Passatempo, fogo na lareira, temperatura inside de 15 graús enquanto outside não devia passar dos 5, um livro do Calvin que eu não conhecia sequer uma tira, sonzinho ambiente recheado de The Bravery, Broken Social Scene e outras maravilhas.
Melhor que isso, só mesmo se houvesse a loira de cabelos escorridos me acompanhando.

07/07/07

Que tal começar hoje aquela mudança em sua vida que você vem adiando? Não espere para ser feliz. Não adianta tentar fugir de seus problemas. Ninguém consegue. Esqueça deles por um dia. Depois aprenda o que tiver que aprender e os enfrente. Não se deixe abater. Acredite. Tenha energia. O mundo começará a mudar quando você mudar. Viver vale a pena.

Fiquei impressionado com o e-mail enviado pela passagem do meu aniversário pelo grupos.com.br. Não faço a menor idéia de como é que eles possuem o meu endereço, mas isso não importa, depois do que me enviaram, faço questão de estar na lista de spam deles.
É emblemática a passagem "Não adianta tentar fugir de seus problemas. Ninguém consegue". A julgar pela primeira madrugada com 25 anos nas costas, concordo inteiramente.

sexta-feira, julho 06, 2007

UM QUARTO DE VIDA

Estou a um dia de completar 25 anos. E o que dizer acerca disso?
Que eu queria ter lido, viajado, visto e feito muito mais coisas do que fiz até aqui. Que olhando pra trás, poderia facilmente criar um longo inventário de arrependimentos e desilusões, canastrices e pisadas na bola sem igual.
Mas que também, um sem número de coisas pra lá de bacanas me perseguiram ao longo desses anos recheados de dias.
Certo é, que ainda há tempo de sobra para fazer tudo que espero e sempre adio.
Saúde e seguimos em frente.

quinta-feira, julho 05, 2007

FIM DA ASSINATURA

E parece que para a minha mais grata felicidade, a RBS tratou de, enfim, parar de me mandar a Zero-Hora lá pra casa. Não bastou cancelar a assinatura, tive de sofrer com um mês de uma suposta remessa gratuita de jornais, que posteriormente vieram a ser cobrados pela maligna empresa dos judeuzinhos. De notícias do Brasil e do resto do globo, me satisfarei com as disponiveis na internet. Pretendo manter uma substancial distância desse tipo de veículo de comunicação.