sexta-feira, dezembro 22, 2006

AINDA VERMELHO DE ALEGRIA

Enquanto não ponho no ar o videozinho que fiz ao lado do meu comparsa Sam, e não ponho-os a par do que foi nossa aventura na chegada do Internacional a Porto Alegre na última terça, mando ver num control + c e control + v em inúmeros relatos bacanas retirados de blogs pra lá de vermelhos.

Quando o Fernandão saiu, o Índio quebrou o nariz e aquele Xavi começou a fazer misérias no ataque, decidi que não conseguiria ver o final da partida no meio daquela gente. Se o Barça fizesse um gol, a tristeza coletiva seria avassaladora, e eu não queria testemunhá-la.
Fonte.

Foi suado, sofrido, com a gana de todo colorado que pisou nos Eucaliptos e depois no Gigante da Beira Rio ao longo desses 97 anos. De todos que algum sentiram calafrios simplesmente por vislumbrar a camisa vermelha.
E não há como questionar a supremacia sul-americana. Sem dinheiro, sem cotas de televisão, sem os melhores jogadores, mas com as jaquetas mais dignas de respeito no mundo do futebol.
Nessa temporada, o Inter completou sua história, chegou ao ponto máximo que um clube pode alcançar. E eu vivi para ver isso.

Fonte.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

O MUNDO EM VERMELHO E BRANCO

Estava disposto a não falar acerca do jogo, aí até comecei a elaborar um post que continha relatos da minha apreensão, da insatisfação de meu pai com a minha agonia desumana, da minha idéia fixa, anterior ao jogo, que Iarley seria o divisor de águas da partida, e que culminaria, lá adiante, no fim da rivalidade; nada que o time da Azenha tenha feito nos seus mais de cem anos, é similar ao que aconteceu na manhã do último 17 de dezembro. Mas aí, notei que não me encontro suficientemente disposto a escrever um texto longo, e que irremediavelmente eu não conseguiria digitar algo que prestasse. Ando pra lá de cansado, e estou me dedicando nesses últimos dias de 2006 a uma espécie de despedida dos habituais desregramentos que só me fodem.
Por isso, no post sobre a maior conquista que um clube do país já realizou em territórios estrangeiros, em cima do dream-team do futebol desse ínicio de século, ficará só uma imagem. Essa aí de baixo, que se somará aquelas que emoldurei nas paredes de minha casa quando da conquista da América.

GA - BI - RÚ

quinta-feira, dezembro 14, 2006

DOMINGO É DIA DE FAZER O CRIME

E a equipe tem que jogar com força, muita força, bater muito, no limite da expulsão.

Como essa temporada tem sido fértil em acontecimentos grandiosos e flertes com o absurdo, espero que o fechamento dela aconteça em grande estilo.

Então, a receita é essa: vodu, carrinho e seqüestro da dona Miguelina.

Algumas passagens do sensacional post do Ceconello no Impedimento. Muito, muito bom.

NÃO DORMIREI

A final desenhada desde o último 16 de agosto acontecerá domingo de manhã. Considero que a dificuldade absurda que o Internacional teve ontem, tratou de dispensar a batalha contra o Barcelona ares ainda maiores de o que vier é lucro. Agora, se vencermos, não sei como será meu futuro como fiel interessado que sou desde 1995 nos assuntos que cercam o colorado. Dadas as circuntâncias, nenhum título já conquistado por clube algum do Brasil se assimilará ao feito, e chegando ao apíce posso cogitar a minha saída do mundo futebolístico, desistindo até das assinaturas da Sportv e ESPN. Claro que isso é só uma cogitação.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

2 x 1

Depois de quase ver tudo ser arruinado em questão de poucos minutos, definitivamente, o que acontecer no domingo será lucro.

sexta-feira, dezembro 08, 2006

AMIZADE

Amizade é isso, acho: assimilar aspectos de uma outra personalidade e se tornar um pouco aquela pessoa. De certa forma, é como se esse ponto de intersecção entre sua personalidade e as de seus amigos fosse um filho seu com cada um deles. Não é à toa que muita gente diz que sua família de verdade são os amigos.

O Träsel saiu com a pérola ali de cima, ainda tratando acerca do falecimento d'O Cara que mantinha o portal dos melhores blogs desse país.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

ESBOÇANDO UM RETORNO

Um mês e um dia, foi o tempo que fiquei sem emitir uma única palavra aqui. Isso ocorre com certa frequência, tal como meus periodos de desregramento que se intercalam (e arruinam) com os periodos de disciplina da minha vida pessoal.
Coisas ocorrendo, assuntos de relevância, mas vontade alguma de elaborar um post a respeito. Vamos ver se isso muda de agora em diante, principalmente pelo fato de que será impossivel não comentar acerca de futebol nos próximos dias.

Só para não passar batido, ontem a noite e meio a heinekens e junto de Ariel e Hanel, fui submetido a uma das mais profundas ondas nostalgicas que tenho notícia. Varrendo foto a foto os dois albuns de fotografia que possuo, fui sentindo as lembranças dos mais variados tempos, mas especialmente o periodo 17/20 anos escorrendo pelas paredes da minha casa. Que bom é ter saudade.