terça-feira, dezembro 11, 2007

JAPÃO, UM ANO DEPOIS

Nós, que éramos seis e nos amávamos tanto, ficamos na expectativa de que, mesmo sem Riquelme, o time xeneize matenha o embalo de São Paulo e Inter e faça o crime no tão decantado time rossonero, do melhor jogador do mundo, ex-virgem e pastor Kaká, trazendo a taça pela terceira vez consecutiva para a nossa vizinhança.

Não possuo a ojeriza que o pessoal do Impedimento nutre pelo futebol europeu, não raro passo dias chuvosos de domingo vendo os campeonatos inglês, espanhol e italiano em seqüência, mas prevejo que será impossível deixar de torcer para o clube que mais feliz me fez ao longo desse ano.
Pelos 3 x 0 de Buenos Aires e pelos 0 x 2 de Porto Alegre, estou em dívida com o time argentino.