(Victor Emil) Frankl apostou no sentido da vida e na força cognoscitiva da mente individual. Apostou nos dois azarões do páreo filosófico do século XX, desprezados por psicanalistas, marxistas, pragmatistas, semióticos, estruturalistas, desconstrucionistas - por todo o pomposo cortejo de cegos que guiam outros cegos para o abismo.
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Se o ser humano não fosse capaz de enxergar um sentido em sua vida para além de auto-ilusões criadas por sua mente, dificilmente haveria sobreviventes nos campos de concentração. É isso que Frankl quer mostrar: “O sentido da vida (...) é uma realidade ontológica, não uma criação cultural”.
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